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“Para mim, é evidente que o som corresponde a 70 ou 80 por cento de um filme. Não temos essa perceção porque não o vemos.”
É assim que o realizador Danny Boyle explica a importância do som na criação de emoção, atmosfera e realismo nos filmes. Podemos não reparar na clareza do discurso de um ator, no som de passos ou no ruído de fundo numa cena tensa, mas todos estes elementos contribuem.
Quando se trata de recrear som cinematográfico em casa, as palavras-chave são envolvência e qualidade. O mais habitual é falar-se na criação de som surround, mas também se pode obter a melhor qualidade de sempre.
É importante lembrar que cada configuração ideal é pessoal. Algumas pessoas pretendem graves poderosos, enquanto outras preferem diálogos nítidos e cristalinos.
Com o objetivo de configurar um sistema fantástico de áudio de cinema em casa, assumimos que já tem um grande ecrã de qualidade elevada. Continue a ler para saber com que configuração de áudio o pode combinar.
Estes utilizam um conjunto de colunas tradicionais, para além de um recetor AV para amplificar e descodificar o sinal de som (da Internet, de um transmissor, de uma consola de jogos, de um disco Blu-ray ou mesmo de VHS).
O sistema de som surround mais habitual é 5.1, seis colunas espalhadas numa divisão. Inclui um subwoofer para proporcionar os efeitos de baixa frequência da banda sonora do filme. O subwoofer pode ser configurado para suportar a saída de graves das colunas mais pequenas do sistema de forma a manter o equilíbrio acústico.
Com os atuais recetores inteligentes e adaptáveis, pode ter um sistema 4.1 igualmente eficaz. Por exemplo, se não tiver espaço para uma coluna central, basta definir o recetor para criar um “fantasma” e simular a coluna em falta.
Para uma opção compacta e fácil de utilizar, escolha uma barra de som.
O design elegante dos televisores modernos reserva menos espaço para as colunas, o que reduz a reprodução de som. A adição de uma barra de som devolve a qualidade numa unidade compacta. Os sistemas incluem habitualmente uma barra de som e um subwoofer, mas alguns possuem colunas adicionais para colocar no fundo ou nas partes laterais da divisão.
As barras de som têm a capacidade de “downmix” ao acomodar um som multicanal quando estão disponíveis menos canais (ou seja, colunas). Em sistemas sem colunas adicionais, o DSP (processamento de sinal digital) pode simulá-las. Também é possível comprar opções sem fios que não necessitam de cabos para ligar colunas adicionais e para ligar a telemóveis ou leitores de música portáteis através de Bluetooth/NFC.
A inovação mais recente é o Dolby Atmos, que utiliza canais de altura para criar um som surround revolucionário. Uma barra de som compatível com o Atmos expulsa o som a partir do teto através de colunas inclinadas, escondidas num dispositivo discreto.
O recetor AV STR-DN1080 da Sony está equipado com o Atmos e também inclui o “reposicionamento de colunas”, que compensa a localização incorreta das colunas. Se o esquema da divisão não permitir uma disposição ideal das colunas e pretender investir um pouco mais, com esta funcionalidade inteligente não precisa de abdicar do som surround.
Embora existam várias combinações de colunas possíveis, o áudio do sistema de cinema em casa não precisa de ser complicado. As funcionalidades inteligentes e o design compacto permitem-lhe encontrar um sistema adequado às suas necessidades e ao seu estilo de vida.
Clique aqui para ver as barras de som e os sistemas de cinema em casa da Sony https://www.sony.pt/electronics/sistemas-entretenimento-em-casa
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