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Pela primeira vez, a tecnologia de TV evoluiu de tal forma que consegue apresentar o brilho e a cor alargados disponibilizados pela Elevada gama dinâmica. Perguntou-nos como o HDR funciona e aqui está a informação essencial.
Se estiver interessado na HDR, é provável que já tenha ouvido falar do brilho máximo e dos níveis de pretos expressos em nits (uma unidade que descreve o brilho equivalente a uma vela). É natural que considere que o HDR é apenas uma questão de números, mas, na verdade, não se trata apenas de alcançar um nível máximo ou um requisito numérico. Ao invés, trata-se da tecnologia que as TVs utilizam para assistir, operar e gerir sinais de HDR. É aí que entram os processadores.
Para se certificar de que tira o máximo partido do seu conteúdo HDR, precisa de um processador potente conjugado com uma boa tecnologia de monitor, por exemplo, OLED ou LCD/LED com uma boa retroiluminação. Na Sony, vinte anos de experiência em processadores de imagem foram fruto de uma história ainda mais longa ao nível da inovação de TV, incluindo a primeira TV transistorizada e a Trinitron vencedora de prémios Emmy.
O processador da Sony mais recente é o X1 Extreme e está equipado com um conjunto de tecnologias inteligentes. Utiliza a Remasterização HDR baseada em objetos para ditar níveis de contraste ao identificar e analisar objetos individuais numa imagem (na maioria das TVs, o contraste apenas é ajustado através de uma gama simples que proporciona às imagens uma menor profundidade).
O Dual database processing é exclusivo do X1 Extreme. Utiliza duas bases de dados de melhoria de imagens potentes para assegurar imagens nítidas e de qualidade.
Este processador também consegue melhorar o conteúdo não HDR para uma qualidade próxima do 4K HDR. Evita o efeito de "bandas", que são linhas visíveis entre as cores, com uma funcionalidade denominada Super Bit Mapping™ 4K HDR.
O X-tended Dynamic Range Pro™ é outra tecnologia inteligente utilizada em determinados televisores Sony. Analisa o vídeo e proporciona um controlo avançado da retroiluminação, oferecendo uma gama de brilho superior aos televisores LED convencionais.
A maioria das TVs HDR ilumina o ecrã através de retroiluminação. A melhor utilização da tecnologia de retroiluminação também utiliza o escurecimento local para iluminar ou escurecer áreas específicas. Deste modo, permite uma melhor apresentação das cores e do contraste em todo o ecrã.
O televisor Sony XE90 – https://www.sony.pt/electronics/televisores/xe9005-series#product_details_default – utiliza um sistema denominado Retroiluminação LED de gama completa. Divide-se por zonas que são iluminadas e escurecidas individualmente.
O televisor Sony XE93/94 – https://www.sony.pt/electronics/televisores/XE9305-XE9405-Series – utiliza o sistema de Escurecimento local dinâmico Slim Backlight Drive+ inovador. Deste modo, direciona a luz para onde esta é necessária para alcançar níveis superiores de brilho máximo, contraste e realismo.
A exceção à regra da retroiluminação é o televisor OLED, que, em vez disso, utiliza píxeis OLED autoiluminados. Cada um destes pode ser totalmente desativado para proporcionar os melhores níveis de pretos possíveis. O OLED também resulta num ângulo de visualização mais amplo, o que significa que o seu aspeto não depende do local onde o utilizador se senta. Uma novidade para este ano, o TELEVISOR OLED A1 BRAVIA OLED da Sony – https://www.sony.pt/electronics/televisores/a1-series – combina a qualidade de imagem HDR e OLED com um sistema de som único – um novo rumo para o televisor.
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